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domingo, 15 de abril de 2012

BEBÊ MORRE na porta da maternidade após vir de Picos PI.

 

MÃE DA CRIANÇA FEZ DESABAFO: culpou a falta de atendimento no hospital regional. Veja fotos à cima.
Um bebê morreu a caminho da Maternidade Dona Evangelina Rosa, em Teresina, na tarde deste domingo (15/04/2012), depois que a mãe, em trabalho de parto, vinha sendo transferida numa ambulância direto de Picos PI, já que os médicos disseram não ser possível atender no interior do estado.
A reportagem do 180graus foi até a porta da maternidade, onde ainda estava a mãe, abalada com a morte da criança, e o bebê, sem vida, dentro da ambulância. Ela, que chama-se Teresa Crisóstomos e pediu para não ter seu rosto exibido na reportagem, começou o trabalho de parto ainda na cidade de Santa Cruz do Piauí, terra do governador Wilson Martins.
Na opinião dos familiares houve negligência e despreparo por parte do hospital da região. Em Picos e em Santa Cruz os médicos disseram que não era possível atendê-la. Por isso tiveram de transferir para a capital por estar em estado de saúde complicado. Segundo dona Teresa Crisostomos, "faltou atendimento e equipamentos no hospital da região. Foi isso que matou meu bebê", desabou, chorando.
Ela diz que nem chegou a ser atendida pelos médicos na maternidade em Teresina, mas que se colocaram sim a disposição. "Não tem nada a ver com o pessoal da Evangelina Rosa não. Queriam fazer alguma coisa, mas meu bebê já tinha morrido. Mas todo dia você um descaso desses no Piauí todo... ninguém agüenta isso aqui mais não. Pelo amor de Deus, alguém nos ajude. Por que ninguém agüenta mais isso”, gritou uma tia revoltada, que acompanhou Teresa na ambulância.
No entanto, segundo a própria família, a mãe da criança, não fez pré-natal na unidade de saúde como deveria ter feito. Os médicos disseram que ela vinha sentindo contrações há duas semanas e não se tratou como deveria. Nenhum médico chegou a indicar que o parto fosse feito. “Ela já estava com dois centímetros de dilatação. Então provavelmente já estava perdendo líquido [amniótico] e o hospital da nossa região não tem equipamentos, nem muito menos preparo para realizar partos. Essa é a verdade", denunciou a tia da criança. 
FONTE: http://www.180graus.com/

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