Ex-presidente: Virgílio de Paulo.
Atual presidente: José Daguia Viana.
A
eleição do Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais do município de
Floriano vem sendo um dos assuntos mais discutidos pelos correligionários do
órgão, que conta atualmente com duas chapas concorrentes, a Chapa 01 encabeçada
por Enedina Pereira, e como vice Francisca, e a Chapa 02 encabeçada por João
Batista, e Givaldo como vice-presidente.
De
acordo com o sindicalista, Virgílio de Paulo, ex-presidente da entidade, a
aceitação da candidatura da Chapa 02 tem sido muito boa, devido especialmente
ao desgosto que o povo tá tendo com a atual diretoria do sindicato, o que tem
gerado um número expressivo de inadimplentes junto ao órgão.
“Quando a gente saiu do sindicato ficaram 3.214
sócios em dias, isso em 2006, hoje em 2013, sete anos depois, nós temos apenas
1.600 sócios em dias, o povo se desgostaram, deixaram de pagar por muitos motivos,
e um deles é a questão da retirada de 15% do dinheiro das associações”, disse Virgílio Paulo.
Ainda segundo Virgílio de
Paulo, os candidatos da Chapa 02 tem realizado visitas periódicas as
comunidades rurais, com discurso pautado na mudança do índice de miséria e a
promessa de um município mais desenvolvido, especialmente para os trabalhadores
rurais.
Em resposta ao
pronunciamento do associado, o atual presidente do Sindicato, José Daguia
Viana, informou que desde que recebeu o órgão vem trabalhando de maneira coesa
e participativa, onde toda a diretoria trabalha em conjunto na divisão de
tarefas.
Acerca da denúncia sobre a
inadimplência de associados, José Daguia declarou que o número repassado ao
Sindicato na época de posse era de apenas associados cadastrados para as
eleições.
O presidente do Sindicato
ressaltou ainda que Virgílio de Paulo não realizou a prestação de contas da
entidade ao final do mandato, tendo suas contas reprovados o que tornou o memso
inelegível por um determinado período no Sindicato dos Trabalhadores Rurais.
“Ele não prestou conta dos recursos do sindicato
para os associados e direção. As contas foram reprovadas e ele está inelegível
por ter lesado o patrimônio dos trabalhadores”, acusou José Daguia.
FONTE: http://www.florianonews.com
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