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quinta-feira, 25 de julho de 2013

INQUÉRITO conclui que houve abuso na prisão de jornalista.

A Polícia Civil concluiu esta semana o inquérito que apurava abuso de autoridade do perito criminal Carlos Frederico da Silva Belfort de Carvalho.
Chegou-se a conclusão de que o abuso realmente existiu, quando Carlos Belfort deu voz de prisão e algemou o jornalista Efrém Ribeiro, do Sistema Meio Norte de Comunicação, quando o profissional de imprensa fotografava o local de um acidente na madrugada do dia 25 de maio deste ano de 2013.
Carlos Belfort é amigo de Ronaldo Lages, policial civil e ex-prefeito de Nossa Senhora dos Remédios, que dirigia uma picape Amarok provocou o acidente que matou a bioquímica Joysa Barros, de 29 anos. Ele também é presidente da Associação dos Peritos Criminais do Piauí.
A pena administrativa de Belfort pode ir da simples advertência até a exoneração. A informação foi confirmada pelo delegado geral da Polícia Civil do Piauí, James Guerra. A apuração do abuso foi solicitada pelo próprio secretário de Segurança do Estado, Robert Rios.
RESPONSABILIDADE CIVIL E PENAL:
Além de responder administrativamente, o perito Carlos Belfort terá, também, que responder pelo abuso na Justiça. O inquérito segue ainda esta semana para o Ministério Público Estadual que deverá iniciar o processo na Justiça. Essa é uma obrigação legal que se impõe no sentido de reparar o dano causado à vítima do abuso, neste caso, o jornalista Efrém Ribeiro.
Caso seja condenado pelo crime de abuso de autoridade, Carlos Belfort pode ser multado ou até mesmo ser preso. A multa não pode ser inferior a 1/30 do salário do policial, nem superior a cinco vezes o salário, devendo ser paga em dez dias após o transito em julgado da sentença.
No caso da sentença ser mais dura, Belfort pode ser preso por, no mínimo, 10 dias e, no máximo, seis meses, além de perder o cargo e ser considerado inabilitado para o exercício de qualquer outra função pública pelo prazo de até 03 (três) anos.
FONTE: http://180graus.com

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