O
motivo, segundo o Sindicato dos Bancários, advém da prática de assédio moral
coletivo praticado pelo gerente geral.
“O
Sr. Freitas ocupou uma sala no segundo pavimento ao qual está sendo chamado de
sala de tortura. Entre os clientes da unidade, muitos o apelidam de gerente oculto, pois o
mesmo se esconde do atendimento ao público. Não dirige a palavra aos
assistentes, caixas e escriturários e a insatisfação é geral, tanto do corpo
funcional, como dos clientes. Inúmeras reclamações são registradas pelos
gerentes de relacionamento, advindas de grandes e pequenos clientes e de órgãos
públicos, insatisfeitos com o gerente oculto”.
“Para o Sr. Freitas, nenhum funcionário
tem valor e mesmo a agência tendo ficado em primeiro lugar no Sinergia entre as
agências do nível 2 (março a abril de 2012), posição que o levou a participar
das comemorações em Teresina. Mesmo assim, o Sr. Freitas comentou na agência
que teria ido para “ a comemoração da melhor dos piores”.
“As denúncias em relação ao
comportamento agressivo do Sr. Freitas já havia sido denunciado ao sindicato
que além de conversar com o referido, também fez reuniões com a superintendência
do BB e a GEPES no Piauí, no intuito de resolver a questão, contudo a situação
melhorava e depois a prática nociva voltava a ser a tônica na agência de
Floriano resultando na paralisação realizada hoje por 90% do quadro
funcional da agência”, disse José Ulisses de Oliveira, presidente do Sindicato
dos Bancários do Estado do Piauí. O protesto, segundo o presidente, foi
entendido pela população da cidade que parou para ouvir as reclamações.
Logo após a manifestação, o sindicato
agendou nova reunião esta sexta-feira (25/05/2012) com a superintendência e a
GEPES Piauí para tratar do assunto e qual a melhor forma para ser resolvida a
questão que tem levado os funcionários e funcionárias da agência de Floriano PI
ao medo e desespero.
FONTE: http://www.noticiasdefloriano.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário