O caso do aborto está sendo
investigado pela Polícia Civil de Piripiri PI.
Um feto foi encontrado no povoado Formosa na zona
rural de Piripiri PI. Ele estava com apenas a cabeça, 90 % do tronco e um dos
membros superiores (o braço direito). Indícios mostraram que atearam fogo no
corpo.
Uma mulher de iniciais R. de M. S., maior de
idade e casada, foi apontada como a “mãe” do feto. Segundo o investigador da
Polícia Civil João Alfredo, partes do feto e da placenta foram encontradas
ainda dentro da mulher após exames realizados no Hospital Regional de Piripiri
PI.
R. de M. revelou ser dela o feto, que este era
do sexo feminino, que seu marido não sabia da gravidez (de 6 meses, segundo
ela, mesmo com a perceptível maturidade do feto, desproporcional à apenas um
semestre de gestação), que já tem 3 filhos, não queria mais outro, mas não
teria tomado nada para provocar o aborto. Quando este aborto aconteceu, ela
disse ter colocado o feto dentro de um saco e jogado no lixo, mas que, apesar
dos inícios da Polícia, negou ter ateado fogo nele.
A Policia Civil de Piripiri desvendou o caso
através da SIG pelo chefe de investigação João Alfredo, com apoio dos agentes
Daenio Castro e Lucimar. O Delegado Gustavo, titular da delegacia de Piripiri,
vai presidir o inquérito.
O PiripiriReporter.com registra a falta de
respeito por parte de Conselheiras Tutelares e de uma funcionária do Hospital
para com este repórter (legítimo membro da imprensa, o 4º poder) que estava
cumprindo o seu dever em cobrir o fato agindo dentro da ética e responsabilidade.
FONTE: http://piripirireporter.com/
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