Os donos e responsáveis por casas de shows em
Floriano-PI tiveram reunidos com membros do Corpo de Bombeiros de Floriano-PI
e estavam presentes os membros da Comissão Técnica do Corpo de Bombeiros
do Estado, entre os quais, o major José Veloso que se deslocou de Teresina-PI
para essa reunião. O encontro foi na Camara de Vereadores e contou com o vereador Manoel Simplício, presidente do poder, outros parlamentares e ainda
representante da Prefeitura local.
Apesar de algumas casas estarem tendo eventos com grande concentração
de público, as casas de eventos e shows da cidade, continuam
interditada. Na reunião que houve no prédio da Câmara Municipal na noite
dessa segunda-feira estavam ainda donos de bandas musicais que são
proprietários de casas de shows.
De acordo com o Major José Veloso cada caso é analisado de maneira
diferente, sendo que em determinados locais no caso de tumulto a evacuação deve
ser em apenas um minuto. “Quando no local há cobrança de ingresso o caso
começa a se complicar um pouco mais, porque é necessário que haja uma
evacuação o mais rápido possível, para se ter uma ideia, se o local é tipo
Boate (fechada) a evacuação deve ser em apenas um minuto, mas se o local
não tem cobertura, ou seja, é aberto o tempo de evacuação aumenta para seis minutos”,
explica.
Um novo encontro deve haver, após um pedido dos donos das
casas de shows e grandes eventos para que se possam prestar novos
esclarecimentos e em seguida serem feitas algumas adequações, disse o
major BM, acrescentando que uma outra definição deve ser por meio da legislação
e não há como fugir da lei, pois a mesma tem que ser cumprida e que faz
esse cumprimento da mesma é o Corpo de Bombeiros.
A reunião foi provocada pelos próprios donos de locais de eventos
e ainda aquelas pessoas que estão na organização e produções de shows. O
promotor Arimatéia Dourado Leão, representante do Ministério Público estava
acompanhando as discussões. “Nós viemos para ver o posicionamento do
Corpo de Bombeiros que através dos seus integrantes está cumprindo a Legislação
e os estabelecimentos devem apresentar realmente seus projetos, quanto ao
sistema de pânico e incêndio”, disse o promotor que vem acompanhando as
reuniões referentes aos locais de concentração pública.
FONTE: http://piauinoticias.com
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