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sábado, 30 de agosto de 2014

Professora Conceição do CEEP (Premem) de Floriano-PI, se defende de acusações e dá explicações.

A professora Conceição Leal, que está como diretora do Centro Estadual de Ensino profissionalizante (CEEP) (Premem), numa entrevista ao piauinoticias.com nesta manhã de sábado, 30/08/2014 esclarece o que houve na escola nessa sexta-feira quando alunos e professores estavam finalizando uma gincana na própria escola.
A professora que afirma que permaneceu todo o tempo na escola, tanto antes, quanto durante e depois que alguns alunos começaram a passar mal. O portal ouviu a educadora por tópicos e ela não se furtou em responder nenhuma das indagações que foram  feitas pelo piauinoticias.com
A servidora da área da educação começou se manifestando sobre as acusações de que ela teria se dirigido aos estudantes dizendo que os mesmos estavam bêbados ou drogados, quando muitos estavam passando mal.
“Em nenhum momento foi colocado por parte da professora Conceição Leal que os meninos estavam bêbados e drogados. O que foi colocado, inclusive ao microfone, é que quem não tivesse se sentido bem, que tivesse emocionalmente comprometido, que fossem para casa e que ficasse somente o restante da equipe. E que não era interessante, pois havia alunos que já tinham sido atendidos por nós quatro vezes. Eles chegavam desmaiados, a gente dava água com açúcar ou suco, eles melhoravam e retornavam para a quadra”, afirma a professora negando que tenha se dirigido aos alunos indagando que os mesmos tivessem bêbados ou drogados.
PARTICIPAÇÃO.
Os alunos participantes da gincana eram voluntários e estava valendo a nota do mês de agosto, explica a professora Conceição afirmando que desde o dia 7 deste mês, os estudantes vinham trabalhando nas ações programadas.
ÁGUA CONSUMIDA.
Sobre a água que estava sendo consumida pelos alunos, segundo a professora Conceição, era de boa qualidade e suficiente para a demanda. “Não era insuficiente porque temos na escola dois bebedouros grandes e ainda um freezer e estava cheio de garrafa peti com  água. Foi colocado na quadra uma mesa com  inúmeras garrafas com  água e copos e anunciei no microfone que tinha água a disposição de todos”, coloca.
DORMINDO NA CASA DE PROFESSOR.
Sobre a denúncia de que alunas estavam dormindo na casa de um professor chamado Douglas, a professora respondeu, “na nossa escola nós não temos nenhum professor chamado Douglas, por tanto essa mãe está totalmente desinformada, porque no nosso quadro não existe esse professor por nome Douglas”.
A professora explica ainda que os alunos se envolveram demais com a gincana de modo que já estava assustando os professores. Afirma que na quarta-feira quando chegou à noite na escola havia um grupo de alunos e que imediatamente mandou que eles fossem para as suas casas para repouso, mas quando ela deixou a escola, por volta das 22:30h, eles retornaram para o prédio da unidade de ensino. Sobre o retorno dos alunos para a escola ainda naquela noite, a informação teria sido repassada pelo vigia.
A professora citou também que ambulâncias do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) estavam estacionadas no local com profissionais para atender os alunos, caso houvesse necessidade. A professora sustenta que os veículos da saúde chegaram à escola por volta das 16:00h e finalizou afirmando que está estranhando porque somente agora alguns pais estão se queixando do que foi colocada como ações para os alunos, em relação a gincana.
No final da entrevista a professora disse não ter culpa do que ocorreu e que é tão vitima, quanto os alunos. “Todos os estavam sobre a minha responsabilidade, eu estava fazendo o papel de um a mãe, é desesperador você ver um tanto de jovens daqueles desmaiando. Fiquei descompensada e  com medo naquele momento, pois todos estavam sobre a minha responsabilidade”, concluiu enaltecendo que orientou para que alguns professores fossem ao Hospital para acompanhar os alguns que estava se sentindo mal.
POSTADO POR: Alonso Bisorão.

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